O caso da menina Emily foi dado por encerrado de qualquer problema com a justiça, os médicos legistas, descartaram qualquer possibilidade de abuso sexual ou estupro.
Segundo análise do médico Dr. Moura na declaração do óbito, escrita pelo o médico legista Dr. Rafael Lima, a paciente tinha diabetes tipo 1, diferente do 2 que é mais frequente e comum em paciente de mais idade ou obeso, que ocorre também em criança que agravou com um quadro de pneumonia bacteriana, viral, fúngica e etc.
A pneumonia evoluiu para infeção generalizada com a circulação da bactéria no corpo, sepse, que causa distúrbio de coagulação provocando manchas roxas no corpo, equimose e sangramentos nas mucosas ( boca, vagina, anus e etc ) provocando diminuição do volume de sangue circulado nós vasos já dilatado pelo choque e fazendo o coração bater seco até parar, fazendo a paciente vir a morte.
A mãe de Emily, Plinia Freire, escreveu uma nota de repúdio, aos ataques sofrido nas redes sociais, de pessoas que julgaram o caso, antes mesmo do instituto médico legal dar o resultado do laudo, segundo a nota, a mãe afirma que roubaram o direito de ter o luto de sua filha.
O jovem Guilherme também fez seu desabafo, irmão da criança falecida.
Veja abaixo a matéria do farol de notícias:
Houve uma reviravolta na investigação do caso da menina Emilly Freire, de 9 anos, natural de São José do Belmonte, no Sertão Central. A Delegacia local detalhou ao Farol de Notícias o resultado do laudo emitido pelo IML.
Emilly faleceu no dia 28 de junho no Hospital Eduardo Campos (HEC) em Serra Talhada. A equipe que atendeu a menina acionou a 178° Circunscrição de Polícia Civil para investigar a causa da morte.
CAUSA DA MORTE
O Farol conversou com a delegada municipal, Raphaella Marques, que revelou que uma das linhas de investigação analisava a morte da criança decorrente de uma violência sexual.
De acordo com a chefe de polícia o laudo tanatoscópico descartou a hipótese de estupro. O boato se espalhou através das redes sociais, mas na época do crime os investigadores não confirmaram o fato.
“O laudo tanatoscópico chegou e não foi constatado abuso sexual na criança. A criança faleceu em decorrência de uma série de condições clínicas que se inter-relacionaram, mas sem qualquer relação com a prática de abuso sexual”, pontou a delegada.
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