Também existe outra opção, Jair Bolsonaro, que é um oficial Militar, tendo o seu então vice-presidente o General Mourão do exército brasileiro. Imagine Jair Bolsonaro na mesma situação da ex-presidente Dilma Rousseff em conflito com o poder legislativo do Congresso Nacional. Será que em uma eventual julgamento dos parlamentares, as forças armadas suportaria ver um oficial sendo exonerado e retirado do poder Executivo?
Jair Bolsonaro tem intenções positivas com relação a família, independência de gestão de governo, sem influência política; porém a dúvida é se violência se combate com violência? Ou com prevenção aos problemas que a tornam cada fez mais intenso; visto que tal visão mal empregada, pode resultar como consequência de um familiar de qualquer cidadão ser violentado ou o próprio candidato ou governo, ser uma vítima da violência!
Violência se combate com professores de posse de ferramentas, apoio sistemático de outros profissionais que trabalhe em conjunto com psicológico das famílias dos alunos, onde aja um elo entre a família e a escola!
Enquanto os educadores não forem valorizados com os melhores salários e serem vistos pelos os cidadãos como o cargo público mais conceituado da nação, vamos ficar vendo os governos fazendo repressão com mais e mais intensidade e não resolverão nada, pode até realizar mais concursos públicos para colocarem policiamento nas ruas, onde não vai poderão solucionar as causas preexistentes que resultam na violência em todos os seus aspectos. Violência se combate com uma educação preventiva, investigação preventiva e com uma punição real e justa para transgressor da lei, sem ser julgado com interferência pelo o seu nível social ou econômico.
O Brasil necessita de uma politica governamental, que as ações e atitudes administrativa obedeçam aos princípios que o rege a administração pública, de obras que comece e terminem!
Transposição do São Francisco
Infelizmente a obra não foi ainda concluída! E hoje ao invés desses guerreiros trabalhadores verem seu país crescendo, se encontram na maioria desempregados e incluídos entre os mais de 12 milhões de desempregados.
A obra transnordestina está na mesma situação, abandonada!
Não podemos mudar o mundo, mas podemos fazer a nossa parte.
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