Era uma hora da madrugada quando o meu cunhado João Batista bateu
a minha porta, confirmando o acidente, que tinha acontecido antes da meia noite
daquele 01 de junho de 2014, onde o meu irmão, minha cunhada, meus dois
sobrinhos lindos não tinha resistido ao acidente, logo depois soube que o jovem
Deyvson estava também no carro e teria sido mais uma vitima do acidente de oito
mortes, sendo os outros três, ocupantes do outro veiculo que colidiu com o
deles.
Foi difícil, está sendo difícil, a despedida deles atingiu
de cheio as nossas vidas, em todas as áreas.
Meu irmão me ajudava em tudo, ele era uma pessoa
diferenciada de todas as outras que eu já conheci até hoje. Ainda hoje Deus
está juntando os pedaços do meu coração, preenchendo a lacuna que ficou.


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